Como sempre aconteceu em Tupaciguara, as administrações se tornaram recorrentes de um grande mal que todos os anos prejudica a população e torna as noites das pessoas um verdadeiro inferno: a infestação de pernilongos no período de estiagem.
Criticar ou cobrar ações para que se evite as ações prejudiciais do pernilongos é malhar em ferro frio em Tupaciguara. Todos os anos é certa esta infestação, tendo vista o período de seca e a criação de remansos com o crescimento do capim às margens do córregos Brígidas e Queixada, que possibilita, com o lançamento de matéria orgânica oriunda do esgotamento doméstico da zona urbana, a criação de espaço para que as fêmeas do mosquito depositem seus ovos nesses locais, criando assim, uma fonte inesgotável do mosquito que passa a invadir os lares próximos aos córregos. Vale ressaltar que quanto maior for a estiagem, mais aumenta a área de ação dos pernilongos na cidade. Todos os políticos sabem disto, principalmente o atual prefeito, já que sua família por vários anos exerceu a administração do município e, também, foi recorrente nessa falha.
O que se pode dizer é que está MÁ POLÍTICA que, com ações precoces sendo praticada assim que se inicia a estiagem, como a limpeza prévia dos córregos, pode ser evitada e, com isto, não gerando todo esse sofrimento dos cidadãos, dando-lhes a merecida tranquilidade em suas noites de sono.
Depois de muita cobrança, por parte das pessoas e de provas sendo lançadas nas redes sociais, é que o atual governante tomou ciência de que a limpeza das margens dos córregos é de sua obrigação e é a única ação a ser feita neste caso. Atualmente esse trabalho está sendo feito, com bastante retardo.
O pior político é aquele que peca por omissão, já sabendo que a falta de ação para se evitar um mal maior por falta de ações práticas irá prejudicar sensivelmente as pessoas que integram a sociedade tupaciguarense.
Vamos ver se no segundo ano de governo do atual prefeito, nesta mesma época, esta mesmice irá continuar. Deus queira que não!